vista de Ecos, exposição individual na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes, Belo Horizonte), 2019



sem título, argila, 2400 x 0,1 x 0,1 cm, 2014/2019



sem título, argila, 2400 x 0,1 x 0,1 cm, 2014/2019



sem título, prego de vidro, 5 x 5 x 0,5 cm, 2013/2017



sem título, prego de vidro, 5 x 5 x 0,5 cm, 2013/2017



vista geral



dm, cm, mm, papel, 10 x 10 x 0,1 cm, 2017 



dm, cm, mm, papel, 10 x 10 x 0,1 cm, 2017 



1g de ar, acrílico, 9,5 x 9,5 x 9,5 cm, 2013/2019




sem título, fios de tela, 160 x 3 x 0,1 cm, 2015/2019



sem título, fios de tela, 160 x 3 x 0,1 cm, 2015/2019



à esquerda: sem título [lâmpada vermelha]; à direita: Minuto e 66 pregos, 78 segundos



sem título, lâmpada vermelha e dispositivo eletrônico, 2,5 x 2,5 x 3,0 cm, 2015/2019


à esquerda: Minuto; à direita: 66 pregos, 78 segundos



Minuto, fotograma, 50 x 4,6 cm, 2013/2019


“Ecos
 
Por eco subentende-se a relação entre um espaço vazio e um determinado som ou ruído, como a reação desse espaço a um elemento estranho a ele. Mas e quando não há som, somente imagens? E quando não há imagens, mas corpos quase inexistentes? Poderiam estes corpos ressoar no espaço vazio da mesma maneira que o som, o ruído, ou mesmo a voz? O eco não diz respeito somente a uma presença sonora, e sim à ressonância de algo que, apesar de sua aparente insignificância, só se torna nada quando já não reverbera mais.”
 
Fotos e texto de “Ecos”, exposição individual na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes, Belo Horizonte), 2019.